Maria de Fátima Pinto

05/09/2018

TRAJETÓRIA NO CEEJA

No mês de março de 2001, a diretora do CEEJA, Maria Inês, ligou me convidando para trabalhar nessa escola, pois estava precisando de um professor formado em geografia.

Fiquei com dúvidas se aceitaria ou não o convite, pois não tinha experiência no ensino supletivo. Mas ela insistiu falando que todos gostavam de trabalhar na escola, e que eu deveria aceitar o convite, pediu para ir até a escola, pegar o material para ler e começar a trabalhar.

Fui recebida pela professora Deise e o professor Jaime, com eles aprendi como atender os alunos, a preencher e confeccionar os matérias usados pela secretaria e pelos alunos.

Amei trabalhar aqui, aprendi muito com os colegas e com os alunos, pois sendo adultos, trazem consigo sua história de vida. Aqui sempre foi uma grande família.

Todo final de ano, ficava nervosa, pois gostava da escola e queria continuar no ano seguinte, porém, dependia do convite do diretor da escola, da anuência do diretor em que tinha o cargo de professor e também da legislação, quase sempre tinha novidades para atribuição de aulas, mas no final tudo dava certo, até quando tive a anuência negada, deu certo.

Em 2011 assinei os papéis da aposentadoria e fiquei em casa esperando a publicação no diário oficial, que foi publicada em março de 2012.

Trabalhar e aposentar no CEEJA é um privilégio de poucos. Por isso agradeço à Deus, aos diretores que me deram a oportunidade de trabalhar no CEEJA, todos os colegas que ainda trabalham aqui, todos os funcionários e principalmente agradeço a todos os alunos que passaram nesta escola e os que estão estudando, pois sem eles, nada disso existiria.

Deus abençoe a todos.


© Memorial do CEEJA 2018.
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